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Como funciona a absorção dos minerais no organismo?

Você já se perguntou por que, mesmo com uma alimentação balanceada ou tomando suplementos, seu corpo ainda pode sofrer com deficiências nutricionais? A resposta está na absorção dos minerais, um processo complexo que vai além do que comemos.

Cálcio, ferro, magnésio e outros nutrientes essenciais dependem de mecanismos específicos do organismo para serem realmente aproveitados — e entender isso é fundamental para cuidar da saúde de forma inteligente e eficaz.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 2 bilhões de pessoas no mundo sofrem com deficiências de minerais como ferro (associado à anemia) e cálcio (ligado à osteoporose). Isso ocorre não apenas por baixa ingestão, mas por fatores como má digestão, medicamentos, estresse ou até a forma química do suplemento.

A jornada dos minerais: do prato às células

Quando consumimos alimentos ou suplementos ricos em minerais, eles passam por um caminho dividido em três etapas:

1. Digestão

No estômago, enzimas e o ácido clorídrico quebram os alimentos e liberam os minerais. Por exemplo, o cálcio presente em laticínios é dissolvido com ajuda da acidez estomacal.

2. Transporte intestinal

Os minerais são absorvidos no intestino delgado, por meio de transportadores específicos. Se esses transportadores estiverem inativos (por exemplo, devido à falta de vitamina D no caso do cálcio), o mineral é eliminado nas fezes.

3. Distribuição no corpo

Uma vez absorvidos, os minerais entram na corrente sanguínea e são transportados para células, ossos e órgãos. Alguns são usados imediatamente, enquanto outros, como o cálcio, são armazenados para uso futuro.

Curiosidade: Cerca de 99% do cálcio do corpo está nos ossos, mas ele precisa de vitamina D e magnésio para ser fixado adequadamente.

Principais minerais e fatores que afetam sua absorção

Cálcio

  • Função: Fortalece ossos, dentes, participa da contração muscular e da transmissão nervosa.
  • Fontes: Leite, queijos, brócolis, couve, suplementos.
  • Desafios:
    • Formas como carbonato de cálcio têm menor absorção e exigem um estômago ácido.
    • Compete com ferro e zinco pela absorção intestinal.
    • Precisa de vitamina D para ser aproveitado.

Ferro

  • Função: Transporta oxigênio no sangue.
  • Fontes: Carne vermelha (ferro heme), feijão, espinafre (ferro não-heme).
  • Desafios:
    • O ferro vegetal tem menor biodisponibilidade.
    • Café, chá e cereais integrais dificultam a absorção.
    • Mulheres em idade fértil têm maior risco de deficiência.

Magnésio

  • Função: Atua em mais de 300 reações enzimáticas, relaxamento muscular e produção de energia.
  • Fontes: Abacate, amêndoas, sementes, chocolate amargo.
  • Desafios:
    • Cozimento e industrialização reduzem o teor.
    • Álcool e medicamentos podem eliminar o magnésio do organismo.

Zinco

  • Função: Participa da imunidade, síntese de DNA e cicatrização.
  • Fontes: Ostras, carne vermelha, sementes de abóbora.
  • Desafios:
    • Dietas ricas em fibras dificultam a absorção.
    • Idosos produzem menos ácido estomacal, prejudicando a digestão de minerais.

O que é biodisponibilidade?

Biodisponibilidade é a porcentagem de um nutriente que efetivamente entra na corrente sanguínea após a ingestão. Por exemplo:

  • Ferro de origem animal: 15-35%.
  • Ferro vegetal: 2-20%, dependendo da combinação com vitamina C.

A forma do mineral e sua origem (sintética ou natural) influenciam muito a biodisponibilidade.

Fontes como o citrato de cálcio são mais biodisponíveis que o carbonato. Além disso, suplementos naturais, como os à base de algas marinhas, apresentam vantagens significativas.

Lithothamnium: o poder da alga marinha da Elysium

A Elysium aposta em uma fonte natural e altamente biodisponível: o Lithothamnium, uma alga vermelha rica em cálcio, magnésio, zinco e outros 72 minerais essenciais.

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Por que o Lithothamnium é mais eficaz?

  1. Sinergia entre minerais
    • A alga já oferece cálcio, magnésio e traços de outros minerais na proporção correta para o corpo.
  2. Estrutura porosa
    • Sua estrutura mineralizada facilita a absorção gradual dos nutrientes, sem sobrecarregar o organismo.
  3. Absorção comprovada
    • Estudos como o publicado no Journal of Applied Phycology apontam que o cálcio marinho tem 40% maior absorção em comparação ao sintético.

Benefícios observados:

  • Aumento da densidade óssea em mulheres na pós-menopausa.
  • Redução de cãibras em praticantes de atividade física.
  • Melhora o humor e energia, graças ao magnésio bioativo.

Quem pode se beneficiar?

  • Idosos: prevenção da osteoporose e manutenção da mobilidade.
  • Gestantes e lactantes: reposição natural e equilibrada de cálcio e ferro, com menos efeitos colaterais.
  • Atletas: reposição mineral sem sobrecarga renal.
  • Veganos: fonte vegetal de cálcio, ferro e zinco.

Atenção: O produto não é indicado para crianças. Consulte sempre seu médico ou nutricionista.

Dicas para melhorar a absorção de minerais

  • Evite café, chá e refrigerantes com as refeições.
  • Associe nutrientes: ferro com vitamina C, cálcio com vitamina D.
  • Use suplementos naturais de alta biodisponibilidade, como o Lito Cálcio da Elysium.

Saúde começa na absorção

De nada adianta consumir alimentos saudáveis ou suplementos caros se seu corpo não consegue aproveitá-los. Apostar em formas biodisponíveis, como o cálcio marinho do Lithothamnium, pode ser o diferencial para uma vida com mais energia, imunidade forte e ossos saudáveis.

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